Analisando o trailer de Stranger Things

-
Depois de mais de um ano sem notícias, finalmente a Netflix revelou um trailer da terceira temporada de Stranger Things.
No trailer, podemos ver que não será uma temporada focada na ação ou no Will (ele precisa descansar, ele já foi exorcizado, raptado e servido de hóspede para Demogorgon), mas tudo isso vai nos possibilitar ver Stranger Things por um novo ângulo. Além disso, a Eleven já está vivendo em “harmonia” com a sociedade, sem ser escondida ou um experimento; mas nem tudo são flores, com a aparição de um possível novo vilão muito nada a ver e com um foco maior no relacionamento da mãe do Will com o Policial, tenho medo que a série possa se perder no meio da história, que é nas estranhezas que acontecem na cidade e no Demogorgon, mas assim como a própria série diz, “eles cresceram” e ela terá um novo foco em sua trama, mas isso pode ocasionar na série se tornar apenas mais uma série esquecida, mas só o tempo confirmará.

Postagens mais visitadas deste blog

Beta de Anthem - Análise

-
Imagem
Para uma beta aberta, só não conseguiu ser pior que a beta de Jump Force. O recém chegado ao mercado trouxe nesta sexta feira sua beta aberta, e surpreendentemente não resolvem NENHUM problema da sua beta fechada, mas vamos a análise mais aprofundada. Joguei o jogo em um PS4 e tive a pior das experiências, sem uma história, o jogo lhe joga no mundo, em uma NOJENTA experiência em primeira pessoa, mas isso não é tão ruim pra quem gosta de uma tentativa de fazer uma coisa mais “real”; para iniciar a primeira missão, você deve ir no traje, escolher o modo, ir pra outra tela de configuração, descobrir que tem que voltar a tela antiga e iniciar o modo, depois disso eles simplesmente te colocam no mapa da missão com outros jogadores e pronto, siga a seta, sem lhe dar mais nenhuma informação. A jogabilidade não é das melhores, para correr se deve apertar R3, para voar se deve pular e apertar R3, um controle um pouco atípico para esse estilo de jogo que trabalha com um mundo aberto de
Leia mais

Capitã Marvel: O degradê da Marvel

-
Imagem
A reviravolta de Capitã Marvel é a apresentação de uma nova fase da Marvel nos cinemas. Os filmes de origem estão cada vez mais passados, mas surpreendentemente, Capitã Marvel conseguiu me mostrar que existe uma nova “fórmula” para esse gênero. A história é completamente integrada aos outros filmes da Marvel, fazendo referências e completando algumas lacunas que foram deixadas ao longo dos anos; mas o que mais me comoveu foi a homenagem ao falecido Stan Lee, que ocorre antes do início do filme com a entrada da logo da Marvel. Definitivamente o filme é um degradê, ele começa sem nexo e sem emoção, fazendo vários cortes sem sentido e mostrando tudo que o trailer mostrou, mas conforme o final vai chegando, a animação dele vai crescendo e ficando cada vez melhor, sendo um final épico e inesperado para muitos fãs, entretanto alguns easter eggs não passam despercebidos por quem assiste o filme, deixando ele cheio de referências para quem gosta de cair de cabeça no Marvel Univers
Leia mais