Do Cinema Aos Games

-
 Após o sucesso de John Wick 3, nada melhor do que lembrar de uma produção que vem sendo feita no mundo dos games a um tempo.
 O estúdio britânico Bithell Games vem produzindo o jogo “John Wick Hex”, sendo uma produção baseada na série de filmes do nosso amado ator keanu reeves, que vem se tornando o amorzinho da internet recentemente. A grande sacada do jogo é as estratégias que o jogador deve tomar, mas elas são feitas numa espécie de RPG, onde o pensamento é fundamental; não acho que esse estilo de jogatina combine muito com a ideia que acaba sendo passada, já que se espera muita ação de um jogo do Wick e esse tipo de gameplay pode acabar perdendo o aspecto principal que é passado pela franquia.
 Entretanto, jogos similares que misturam as estratégias com uma pegada mais para os jogos de tabuleiro, nos fazem ter um pouco de esperança no novo jogo de matador de Bicho Papão, que já bateu 300 milhões na bilheteria mundial com seu último filme.

Postagens mais visitadas deste blog

Beta de Anthem - Análise

-
Imagem
Para uma beta aberta, só não conseguiu ser pior que a beta de Jump Force. O recém chegado ao mercado trouxe nesta sexta feira sua beta aberta, e surpreendentemente não resolvem NENHUM problema da sua beta fechada, mas vamos a análise mais aprofundada. Joguei o jogo em um PS4 e tive a pior das experiências, sem uma história, o jogo lhe joga no mundo, em uma NOJENTA experiência em primeira pessoa, mas isso não é tão ruim pra quem gosta de uma tentativa de fazer uma coisa mais “real”; para iniciar a primeira missão, você deve ir no traje, escolher o modo, ir pra outra tela de configuração, descobrir que tem que voltar a tela antiga e iniciar o modo, depois disso eles simplesmente te colocam no mapa da missão com outros jogadores e pronto, siga a seta, sem lhe dar mais nenhuma informação. A jogabilidade não é das melhores, para correr se deve apertar R3, para voar se deve pular e apertar R3, um controle um pouco atípico para esse estilo de jogo que trabalha com um mundo aberto de
Leia mais

Homem-Aranha no Aranhaverso - Análise sem Spoiler

-
Imagem
Nunca tinha visto um filme receber 100% no Rotten Tomatoes, e mesmo antes de seu lançamento no Brasil, Homem-Aranha no Aranhaverso conseguiu essa conquista. O filme se passa na dimensão de Miles Morales e mostra como ele se tornou mais um “Homem Aranha” do universo Marvel, mas o filme se prende muito a isso, sendo metade do filme só focado nisso. A história do filme é muito boa, explorando todos os recursos que eles tinham durante ela, sendo cenário, personagens e até músicas, tudo isso fez o filme ficar dinâmico; outra coisa que chama a atenção é o uso adequado do Vilão, que não era visto a muito tempo no universo cinematográfico do Homem Aranha. Mesmo sendo um filme com múltiplas realidades, o filme não se perde em sua história, e se mantém com o mesmo objetivo até o final, sem se perder durante a narrativa. Uma exclusividade do filme, com certeza é o uso de animações 2D e 3D trabalhando em perfeita harmonia uma com a outra, por exemplo os pensamentos do Homem Aranha, que a
Leia mais