Star Wars EP VIII - Análise
Star Wars Wars: Os Últimos Jedi é o oitavo filme da franquia, se seguir a ordem cronológica. O filme se inicia exatamente onde o episódio VII termina; a Ray finalmente achou o Luke, entretanto ele não quer treina-la, exatamente por achar que a força é a principal causa de toda guerra e ele não tá errado; pois se pararmos para analisar, a força dos Jedi é a principal causa de uma desordem no universo. Um pensamento bem imperialista, mas o império que a força só para eles.
Em outra vertente, temos a princesa Leia fugindo com alguns rebeldes, de naves do império; em outra parte da galáxia; Finn vai em busca de uma forma de ajudar os rebeldes. Isso gera um forte diferencial dos outros filmes de Star Wars, ocorre uma ramificação da história, algo atípico em outros filmes da franquia, onde o foco de tudo se passa em um personagem principal, no caso, a Ray.
Mas esse não é o único motivo da infelicidade dos fãs; no meio do filme, fica claro a ideia da Disney, ela tenta fazer uma analogia com o EP.III, onde Anakin decide ser do lado negro da força; essa cena fica bem similar a quando o Kylo Ren convida a Ray a se juntar a ele, para formar uma “nova ordem” no universo, mas diferente de Anakin, ela recusa; até hoje não entendo a indignação dos fãs com essa “recontagem” da história, pois, de uma maneira geral foi grande aposta da Disney, que infelizmente não agradou muita gente.
Saindo do clima de indignação, uma coisa que chocou muitos fãs da franquia foi a “não morte” da Princesa Leia, que até chegou a entrar em coma, mas volta no finalzinho do filme, isso foi inesperado, já que a atriz que interpreta Leia morreu antes do lançamento do filme, entretanto, o fato traz esperança aos fãs, de verem o final da franquia Skywalker com a presença da tão amada Princesa Leia.