Star Wars EP. VII - Análise

A terceira trilogia de Star Wars inicia em “Despertar da força” trazendo novos personagens e uma nova história. A personagem principal é uma menina, Ray, que mora em um planeta de areia, estilo tatooine, que já é bem normal começar um trama de Star Wars nesses planetas; o novo dessa história, é que após a queda do Império, juntamente com o grande Darth Vader, surgiu a Primeira Ordem, comandada pelo Snoke, um alien velho que tem muito poder; ele “treina” o jovem Kylo Ren, que vive querendo ser o novo Vader, mas acaba sendo visto como um coitadinho que quer ser o novo “líder supremo” mas não manda nem em seu próprio nariz.

A participação de personagens clássicos é indispensável, como a eterna Princesa Leia, interpretada pela nossa querida Carrie Fisher, além da Princesa, temos a presença do melhor caçador de recompensas da galáxia, Han Solo, que aparece acompanhado do Chewbacca e da nave mais rápida já existente, a Millenium Falcon; essa presença dos clássicos causam o grande sentimento de nostalgia nos fãs, que faziam questão  de ver os tão amados personagens.

Após o episódio VI, não se soube como ficou resolvido o romance de Han e Leia, entretanto, nesse filme nós vemos o resultado desse amor, onde após alguns acontecimentos, eles se separaram, mas antes tiveram um filho “o coitadinho” ou “ o novo lorde”, exatamente, o Kylo é filho deles e isso não é motivo para raiva (ainda), raiva mesmo acontece quando ele dá uma espadada no seu pai e tira lágrimas de muitos fãs da saga. A morte de Han pode se dizer que é o ponto forte do filme, mesmo sendo a cena mais triste de toda franquia, ela consegue comover os fãs e aumentar o ódio de todos pelo Kylo, mas mesmo assim, ele não tem tanta “força” como tinha Vader; resumindo, ele tem que aceitar que NUNCA será um Lorde.

 Para finalizar o filme, a aparição de Luke Skywalker que tinha sumido do mapa agrada todos os fãs, pois ele vai ter que treinar a jovem Ray a se tornar uma Jedi.

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