Alita Battle Angel, uma adaptação formidável?

Já temos uma forte participante dos “efeitos visuais” do Oscar de 2020, que trás a inovação dos efeitos visuais no cinema em neste ano.
O filme traz a história de Alita, que é uma ciborgue que foi achada no lixão por um Técnico de Androides, que a adota como filha e lhe fornece um corpo mega bem feito. A narrativa se passa na Cidade do Ferro, que é como se fosse um lugar para pessoas pobres e que trabalham veementemente para fornecer produtos para outras pessoas mais bem favorecidas que moram em uma outra cidade que está acima deles (sim, uma cidade flutuante).
A Fox Filmes, que está completando 26 anos, nunca deixa a desejar quando o assunto é ação e uma boa história, sendo um longa de maravilhosos efeitos visuais, que se mesclam muito bem com toda a ação do longa-metragem, principalmente se levarmos em conta que existem pessoas reais, contracenando com os androides, que são feitos por meio de animação digital, já faz muito tempo que não vejo algo tão bem feito e tão mesclado como foi feito nesta película. Mas o fato de Alita não ser tão conhecida no ocidente pode gerar um forte desconforto em algumas pessoas, já que a história acaba chegando ao telespectador de uma forma fragmentada, entretanto toda a ação presente no filme não deixa nada a desejar, principalmente por não se preocupar em ter pouco sangue ou poucas brigas.

A história é dividida em duas, uma principal que foca na história de Alita e de onde ela veio, e outra que mostra a sua “nova origem”; à principal não é tão desenvolvida, incentivando as pessoas a lerem os mangás da animação, além de abrir uma grande margem para uma continuação, e se levarmos em conta como está indo a bilheteria, a Fox vai nos presentear com uma maravilhosa sequência.
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