Salvando Rei Leão

 Depois de polêmicas e críticas, Rei Leão traz o sentimento de nostalgia aos fãs, mas desagrada com uma adaptação "fraca" e não atendendo as expectativas.
 Desde o lançamento de seu primeiro trailer, a adaptação de Rei Leão vem causando bastante polêmica na internet, seja pelos que amaram e pelos que odiaram. Depois de seu lançamento, o filme teve uma média de 54% de aprovação do Rotten Tomatoes, mostrando uma fortíssima indignam dos fãs.
 O longa não altera ou cria uma explicação para a história, diferente da adaptação de Aladdin, que dá um motivo para certas mudanças na história. É importante ressaltar, que se torna impossível dar uma nota ao filme, já que, ele não entrega algo inédito e sim, uma "homenagem" ao primeiro filme, que é bem melhor que a adaptação. Mas é importante levar em conta, que transforma uma animação 2D para 3D é algo ousado, pois as limitações do 3D existem e acabam deixando muita coisa perdida na hora da edição, já imaginaram de Rick And Morty fosse um série Live Action? Muito séria perdido, pois existiria um "limite" que a animação 2D quebra e o "mundo real" não.
 Mas vamos ao que chama mais atenção, as músicas ficaram bem adaptadas e trazem o sentimento de nostalgia aos telespectadores, mas a música do Scar perde um pouco do sentimento, por causa da diferença do 2D para o 3D, tirando isso, a adaptação das músicas é muito boa, mas a dublagem nem tanto, como a do Simba adulto, que tem a voz mais infantil do que quando ele era criança.
 A película não é algo fantástico que quebrou a cabeça dos fãs como era esperado, mas se torna uma boa homenagem ao filme original. Mas algo fora do filme que chamou minha atenção, foi o cinema, ir ver Rei Leão no cinema foi uma espécie de evento, com 3 semanas de ingressos lotados no final de semana em diversas sessões, além disso, as pessoas pareciam que estavam vendo um show de Sandy e Junior, cantam e tiravam foto com flash do filme, algo que não vi em nenhum outro filme que fui ver no cinema.

Postagens mais visitadas deste blog

Beta de Anthem - Análise

Capitã Marvel: O degradê da Marvel