No Man's Sky Beyond - Crítica

 Depois um ano após o lançamento, comprei No Man’s Sky com a esperança que um dia ele se tornasse um jogo bom e interativo, mas pode ser que esse sonho nunca venha a se tornar realidade.
 A última atualização de No Man’s Sky contou com fortíssimas críticas positivas, que convenciam os jogadores de que finalmente o jogo ficaria melhor. Entretanto, não é bem assim, joguei algumas horas da nova expansão e posso dizer que muita coisa mudou, mas nada que interaja com jogadores mais casuais. O jogo acaba exigindo do jogador bastante dedicação e tempo, se o mesmo quiser ir para algum lugar no jogo; a experiência multiplayer tanto prometida fica a cargo de ligações “superficiais” aos jogadores, que ainda se sente não mais sozinho, mas sem uma conectividade com as pessoas que estão com ele no “meio social” que o jogo apresenta.
 As novidades vão desde novos meios de interações com os animais até a área social, que é apresentada ao jogador através de uma missão, onde a “anomalia” que é tipo uma estrela que se locomove através do contínuo espaço tempo captura jogadores e solta eles em outras partes do universo, por isso eles criam essa explicação do porque os jogadores se encontrarem ali, mas calma que tem algo que não se encaixa, mesmo que essa “esfera de poder” viaje pela galáxia, mais uma vez a tecla o “procedural” ou no caso, um mundo que vai se formando automaticamente, sendo até mesmo infinito se perde nos próprios conceitos do jogo, que cada vez mais traz coisas que prometem muito e mostram demais, sendo que se o jogador não tiver amigos para jogar No Man’s Sky, o jogo continua a mesma decepção de meados de 2016, onde tivemos bastante polêmica e processos envolvendo o game.

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