Umbrella Academy - Crítica

 A Série original Netflix, Umbrella Academy, impressiona, mas tem o famoso estilo degradê, de começar ruim e ir melhorando com o tempo, mas para pessoas que querem ação e esperam uma história sem muita enrolação, o seriado deixa bastante a desejar.
 A história da série gira em torno de um bilionário, que adotou 7 crianças, todas elas nasceram no mesmo dia, de mães diferentes que no início do dia não estavam grávidas. O bilionário de alguma forma sabia que essas crianças eram especiais, mas nunca tratou elas como seus filhos e sim, como uma equipe ao qual ele buscou conhecimento e ajudar o mundo, para qualquer ameaça que pudesse acontecer. Mas isso não é tudo, o desenrolar vai se passando bem depois desses eventos e de maneira bem entediante.
 A premissa de Umbrella Academy é feita através da adaptação de uma quadrinho que ainda não lançou no Brasil, mas isso não vem a interferir na história, tirando que eles fazem menções aos quadrinhos dentro da série. Os problemas familiares vêm à tona, mostrando que não basta ter super poderes para se dar bem na vida, é preciso ter equilíbrio com tudo em volta e por conta de todos os problemas, parece que todos na série tem problemas com seus poderes, até mesmo a número 7, que não tem poderes e nunca foi tratada como uma das crianças, era apenas uma qualquer dentro da casa e a história foca muito nisso, levando em conta o distanciamento da personagem com o universo em que ela vive.

 Mas nem por isso a série é boa, ela deixa muito a desejar em questões de identificação, sendo difícil misturar ação, família, comédia e ficção num mesmo lugar; se perdendo muitas vezes em diversos aspectos principalmente por não conseguir prender o telespectador que assiste sem saber, pois os mistérios são muito óbvios, a intenção em assistir é mais para descobrir como vai acontecer, pelo O QUE vai acontecer.

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