God Of War - Análise
Depois de ganhar jogo do ano, God Of War chamou a atenção de muitos jogadores para que conhecessem o universo de Kratos e começarem a gritar "GAROTO!".
Acho que todo mundo conhece God Of War, o clássico do PlayStation que veio desde o PS2 teve a "finalização" da sua história em God Of War 3 de PS3. Entretanto, a Sony decidiu mostrar o que aconteceu com nosso querido Kratos, o Deus da Guerra.
A história começa com a morte da esposa de Kratos, que constituiu uma família, onde ele não era um pai muito presente; ele também tinha esquecido seu passado e foi para Midgard para esquecer de sua história. Seu filho, Atreus, nunca foi treinado pelo pai para enfrentar as “dificuldades do mundo”; o objetivo da história começa em realizar o último desejo da falecida esposa de Kratos, jogar as cinzas do pico mais alto.
O game traz personagens icônicos da cultura nórdica, e consegue misturar, ação, história e aventura em um único jogo, que é um prato cheio para quem gosta de cultura nórdica. Alguns personagens como Brock, o ferreiro e Freia, a feiticeira, mostram que no processo de criação da história, existiu uma preocupação em ser fiel a história nórdica, além de trazer a personalidade de cada personagem presente no ambiente, detalhando várias histórias e trazendo uma imersão INCRÍVEL para os jogadores.
Em particular, eu nunca tinha jogado God Of War, e para mim foi uma experiência incrível, o jogo sabe onde parar na história, diferente de outros que ficam enrolando para ter mais tempo de Gameplay, além de ter personagens cativantes e que mexem com o sentimento do jogador, fazendo o mesmo sentir amor, pena, ódio ou raiva, uma coisa rara de ver hoje em dia em jogos que não saem da história e tem um mundo aberto. E mesmo não conhecendo muito de God Of War a gameplay foi sensacional, seja pela narrativa, pela história ou pelo sentimento que vai nascendo no coração de quem quer ver onde a aventura de Kratos e Atreus vai terminar.